12 março, 2007

 

Próximos casos

Se tudo der certo, teremos os 2 próximos distribuídos amanhã. Senão mando o xerox por email mesmo.

 

Ajuda para o caso

Veio tarde demais mas... enfim, aqui vai:
Para calcular a vantagem da Dell, o ideal eh comparar a diferença entre o que cobram do consumidor e os custos (para a Dell vs uma combinação Compaq / revendedor). No exh 10b, voce tem os precos. No Exh 6, voce pode calcular o custo (COGS) para a dell (a partir da margem bruta). Usando informacoes do caso, estime como esses custos seriam diferentes para a Compaq+revendedor (por exemplo, mais dias de estocagem significa custos maiores; os preços dos insumos caem numa certa taxa toda semana, o revendedor tem certa margem, etc), tentando quantificar essa diferenca (claro que tem alguma subjetividade aqui).

05 março, 2007

 

Texto Porter

Hmmm... estou realmente ficando velho. Não lembrei que ano passado já tinha dado o mesmo problema: a Ebsco tirou os arquivos antigos da sua base de dados. Eu normalmente sugiro esse artigo porque é o "original", preservando a evolução histórica da área - nesse artigo as 5 forças foram apresentadas ao mundo. Enfim, mandei para a Intranet, mas depende da velocidade deles em colocar o texto disponível... de qualquer forma, qualquer livro de estratégia ou marketing traz as 5 forças.

28 fevereiro, 2007

 

Questões para o caso Coca vs Pepsi

1. Por que a indústria de refrigerantes é tão lucrativa?

2. Por que a lucratividade do negócio de concentrados é tão diferente da lucratividade das engarrafadoras?

3. Como a competição entra a Coca e a Pepsi afetou os lucros da indústria?

4. A Coca e a Pepsi conseguirão sustentar seus lucros num ambiente onde a demanda não tem muitas perspectivas de crescimento e as bebidas não gasosas ganham mercado?

5. O que você recomendaria a Coca para assegurar seu sucesso? E a Pepsi?


27 fevereiro, 2007

 
Boas Vindas Turma de 2007!

A partir daqui, esse blog é um complemento às aulas do curso de gerenciamento estratégico 2007/1 do Mestrado Ibmec. Espaço para comentários, troca de idéias, avisos, em suma, para facilitar nossa interação durante o curso. Mãos à obra!

As mensagens abaixo são do curso de 2006.

06 junho, 2006

 

Notícias e fábulas

Voltei de viagem, espero terminar as correções até a próxima sexta.
Deixo aqui uma fábula publicada no FT de hoje...

John Kay: Do not judge a tortoise by its speed
By John Kay
Published: June 5 2006 19:36 | Last updated: June 5 2006 19:36

A tortoise had lived contentedly in the marshes on the edge of a large plain for many years. But it was no longer content. The problem was the athletics contests. The tortoise did well in some events, such as hide-and-seek and limbo dancing. But not in the races. In every event, from the 100m to cross-country, the tortoise was left behind by the other competitors. Especially by the hares.

Like anyone who is not sure what to do, the tortoise turned to management consultants. It was soon surrounded by MBAs from the finest business schools. They listened intently to the tortoise’s concerns. They measured the dimensions of the tortoise and the way it moved. They held in-depth interviews with other tortoises and with hares.

They returned with diagnoses and recommendations, a senior partner and a van full of audio-visual equipment. The reason the tortoise kept losing races was that tortoises could not run as fast as hares. Their PowerPoint slides and a video that showed hares regularly overtaking tortoises showed this conclusively. The tortoise was impressed. “I can see why these young people earn such high salaries. They have learnt to listen to the client and to identify the source of his concern.”

But there was better to come. The consultants explained that the tortoise could not run as fast as the hare because the tortoise had short legs and a heavy body. An elegant diagram summarised it all. One axis described length of legs; the other, body weight. The best position was long legs, low body weight; the worst short legs, high body weight. There was a picture of a hare in one box, a tortoise in another, and an arrow to show how the tortoise needed to move, or re-engineer itself, as the consultants put it. The tortoise rolled on its shell in delight. These people did not, like some consultants, merely relay back what you had already told them: they provided explanation and analysis. “What relevance! What insight!”, the tortoise chortled.

The lights dimmed. The consultants showed a picture of a jaguar whose graceful legs and slim body took the tortoise’s breath away. So did their video that portrayed jaguars bounding across the plain, leaving hares trailing. What the tortoise needed to do, the consultants explained, was to turn itself into a jaguar. Short legs were only superficial manifestations of the tortoise’s problem. The real obstacle to success was lack of vision. So many creatures in today’s environment suffered from this deficiency; so many had been helped, by their consultants, to overcome it.

The consultants left their (large) invoice on the way out, but the tortoise’s first reaction was that money had been well spent. Yet soon doubts penetrated even the thick shell of the tortoise. Finally, it plucked up courage to telephone the firm. “How do I go about changing into a jaguar?” the tortoise asked.

Many clients ask such questions, the consultants explained; so many that we have just set up a new change management division to help them. The new programme allows the consultants to stay with a client indefinitely, until the change process is complete. The tortoise was
attracted by this proposition. But before returning the engagement letter, it had a word with the wise owl.

The wise owl explained that tortoises and hares evolved for different environments. Hares do best in open spaces, where speed gives them a competitive advantage. Tortoises survive in hostile territory, where their shells protect them from predators and the weather. Even if the plains may sometimes look more attractive, they are attractive for hares, not tortoises; and hares cannot expect to prosper in the marshes. The characteristics of a happy creature match its environment. The tortoise thought this advice shrewd and trundled home. A few weeks later, a pride of lions crossed the plains and ate all the hares. The tortoise lived on in the marshes, slowly but happily, almost ever after.

The Hare and the Tortoise, a collection of John Kay’s writings on management topics, is published today (Erasmus Press, £8.99). A version of this article first appeared in 1997

21 maio, 2006

 

Última hora

12 provas até agora... o usual costume nosso de deixar tudo pra última hora!!!
nessa semana coloco aqui a "apuração" dos votos de participação.

Sug:
O novo Mombojó já foi lançado, dá para escutar no site da Trama.
O gosto do chá, filme japonês sensacional que passou no último festival do Rio e ainda não entrou em cartaz em nenhum lugar do mundo a não ser Japão e França (tem algo errado com esse circuito exibidor mundial), já pode ser achado na internet. Num caso desses acho que justifica-se o download!

05 maio, 2006

 

Prova

Enviei o caso para a prova agora no final da tarde. Se alguém não receber, entre em contato! Aula que vem marcamos a data-limite (dia 20?) e mando as questões.

04 maio, 2006

 

Slides

Hoje a culpa é minha, acabei de mandar os slides - eles têm colocado rápido, então deve estar online até umas 15hs. Essas duas últimas aulas são mais informais (especialmente a de hoje).

Sugestão de filme: Caché estréia amanhã. Vi no Festival do Rio, gostei bastante. Com "ponta" do Maurice Bénichou, um dos maiores atores de teatro da França (faz parte do grupo do Peter Brook).

30 abril, 2006

 

O Novo Mundo

Já tinha falado do filme no post abaixo. Agora, depois de assisti-lo... Recomendadíssimo!!! Nesses 32 anos (e 4 filmes...) o diretor - que já foi professor de filosofia no MIT - desenvolveu um estilo único, pessoal, que funciona muito bem para a história (romanceada) da Pocahontas. A primeira hora tem os planos-sequência mais belos desse século... Um cinema onde imagens valem tanto quanto palavras, explorando os limites dessa forma artística.

Ah, se você está esperando um filme tradicional de ação ou romance, esqueça.

Junto com Almodóvar, Malick é o cineasta mais interessante em atividade.

27 abril, 2006

 

Slides e textos

Velhice. Só isso pode explicar porque eu quis chamar a aula 10 de aula 9 outra vez. Ou vai ver que eu não gosto de números de dois dígitos.

Anyway... os slides que constam como "aula 9a" na intranet são os slides da aula de hoje, aula 10.

Na seção "leitura obrigatória" coloquei 2 leituras OPCIONAIS para a aula que vem - um resumo de todos os artigos aceitos pela conferência da Academy of Management em 2005 e uma survey sobre a área de estratégia. O objetivo é dar uma visão panorâmica sobre os tipos de pesquisas que são feitos na área - já que na aula que vem discutiremos um pouco do lado mais acadêmico de estratégia.

Sugestões:
- Show da Badi Assad no Rival ontem e anteontem
- Show da Camille no Odisséia ontem
Devo estar com problemas temporais mesmo.
Ah, sugestão futura: amanhã estréia "o Novo Mundo", do Terrence Malick, cineasta muito talentoso e bem pouco produtivo (4 filmes em 32 anos). Aviso: o ritmo dele é sempre lento - prá você poder absorver a história da forma que sentir. Algo assim: ele não conta a história toda, ele estimula que você a invente...

20 abril, 2006

 

Questões para Paul Levy

Não estão nos slides da intranet, então aqui vai: (primeira parte que será vista em 2 semanas)

l

- Como você descreveria a situação que o Paul herdou no BIDMC? Quais os desafios que deve enfrentar? Por que as tentativas de mudança falharam até aquele momento?

- Como foi o início do trabalho do Levy? O que ele fez:

Antes de seu primeiro dia no trabalho

No seu primeiro dia

Na sua primeira semana

- Quais as características principais da forma com que o Levy formulou, anunciou e implementou o plano de recuperação? Qual a sua avaliação quanto ao approach dele na escolha de pessoas para as task forces?

- Qual seu prognóstico quanto aos próximos passos? O que Levy conseguiu nos dois primeiros meses, e o que falta fazer? Qual a sua avaliação do estilo gerencial dele? Como ele deve proceder?

Sugestões:
Teatro: Os desesperados no teatro do Leblon
Cinema: Trilogia do Belvaux
Música: Estudando o Samba, disco do Tom Zé que completa 30 anos e sempre esteve à frente do seu tempo
Ah, e Radiohead quase confirmado para o TIM Festival... e nesse ano é em SP (booo!)

06 abril, 2006

 

MIcrosoft comprando Apple?

Não, provavelmente não, mas essa hipótese é discutida hoje no Dealbook do NYT. Vou usar isso como ponto de partida hoje, tentando explorar a lógica de uma fusão como essa. Veja os argumentos abaixo.
(ah, hoje os slides já estão na intranet!)

Apr. 5, 20061:11 pm
Should Microsoft Just Buy Apple?
Imagine if Coca-Cola agreed to stock Pepsi in its vending machines.
While not a totally apt comparison, it begins to convey the upside-down sensation that came with Wednesday’s announcement that Apple Computer has introduced software that will allow the simple installation of Microsoft’s Windows XP operating system on Apple’s newest computers.
And now that we are thinking the unthinkable, here is one more: What if Microsoft decided to buy Apple?

It is a crazy-sounding notion that was floated earlier this week in an opinion piece in TechNewsWorld. Though it still seems absurd on its face — the antitrust concerns could make such a deal dead on arrival — the idea might be worth revisiting in light of Wednesday’s news that Macs are about to become a much more comfortable home for Windows.
The writer of the TechNewsWorld article, Rob Enderle, argues that even Apple C.E.O. Steve Jobs once said that a partnership with chipmaker Intel was out of the question. But today, Apple computers come with Intel inside. Mr. Enderle also says that both Apple and Microsoft would have much to gain by combining their businesses, or at least forging a broad partnership.
Responding to Mr. Enderle’s article, PC World’s Techlog contends that Apple and Microsoft are not so much complementary as they are like matter and antimatter. A union of the two would defy basic laws of nature, PC World suggests:
Microsoft and Apple are about as different as two major players in the same business can be. Were they to merge, it’s not just that the corporate cultures would be hard to blend. It’s more like there’s nothing there to mesh. Microsoft could never make an iPod; Apple could never make products based entirely around the model of working with other products made by third parties. These two companies, and their leaders, are utterly defined by their differences.
Go to Article from TechNewsWorld>>Go to Article from PC World’s Techlog>>Go to Article from The New York Times>>Go to Article from CNet News.com>>

03 abril, 2006

 

Fusões e Aquisições

Já que veremos sobre o tema na próxima aula, aqui vão algumas fusões anunciadas pelo pessoal do Dealbook do New York Times em primeiro de abril... um pouco de diversão:

*Johnson & Johnson changes name to Johnson & Johnson & Johnson & Johnson & Johnson & Johnson & Johnson after buying Johnson Controls, Johnson Matthey, Johnson Service Group, Johnson Electric and Johnson Outdoors. “It was too confusing having so many Johnsons out there,” said chief executive William Weldon, in a press release.

*France sanctions hostile bids for Home Depot and Office Depot by Caisse des Depots - the state-owned manager of civil servants’ pensions. President Jacques Chirac, at a press conference in Paris to American business leaders conducted solely in 17th century Marseillaise, declared: “Depot is a French word and it has been incorrectly pronounced by American consumers since the Louisiana Purchase. We must now rectify this insult to our heritage through the free market for corporate control.”

*The Huts Group is formed through the simultaneous mergers of Fingerhut, Wackenhut, Sunglass Hut and Hutsonville Bancorp. The retail, security and banking concern promised $250m in annual cost savings from signage and stationery overlap, resulting in shareholder value creation of $2bn. The company would neither confirm nor deny reports it offered the new entity’s chairmanship to Lauren Hutton, the actress.

*HCA acquires Service Corp. International. Thomas Frist Jr., the largest individual shareholder of the giant healthcare chain, told the Wall Street Journal he sees “just unbelievably massive upside from cross-selling” funeral services and pre-ordered caskets to clients at HCA’s nearly 200 hospitals in the US, Great Britain and Switzerland. “This is true one-stop shopping,” said Frist.

*Gannett reaches agreement with Weyerhaeuser. “This is the apotheosis of vertical integration,” claimed Chief executive John Vincent Faraci. “The addition of Gannett’s dozens of newspapers across the country provides us with a ready market for our paper products, creating a seamless line from our vast timberland holdings to our pulp facilities straight to consumers’ doorsteps. We are now totally immune from the economic cycle. Nothing will ever stop us from printing money.”

*Hershey makes offer for Colgate-Palmolive. The confectioner wants Colgate as a hedge against increasingly strident advice by the American Dental Association that children must avoid eating sweets, people familiar with the situation told Bloomberg News.

*Citigroup reaches merger of equals with Wal-Mart. Chairman and chief executive Charles Prince called the deal “the birth of the first true financial supermarket.” Said S. Robson Walton, chairman of the giant retailer: “This is the first time in history that American consumers will be offered one outlet for all of their needs: from shotguns and checking accounts to ski masks and a gallon of milk.”

*JP Morgan and McDonald’s tie the knot. “With this transaction, JP Morgan significantly expands its drive-in banking capabilities,” the companies said in a joint statement. In a separate announcement, the companies said two weeks from closure of the transaction, all McDonald’s customers will receive ‘Totally Free’ checking account vouchers with value meals (excluding the Big ‘N Tasty and Big ‘N Tasty with Cheese). Passbook savings accounts will be automatically opened for all children ordering Happy Meals.

*Procter & Gamble makes unsolicited bid for American Standard worth $10 billion in stock on a fully diluted basis. “Nothing goes better with American Standard porcelain than a soft roll of Charmin. My fellow P&G directors and I are certain that American Standard’s shareholders will see great EPS accretion,” Alan G. Lafley, chairman and chief executive of P&G told CNBC’s Maria Bartiromo.

*7-Eleven and Circle K Sunkus of Japan announce “marriage of convenience stores.”

*Coca-Cola buys Jenny Craig. Consumer groups accused the giant soft-drinks maker of profiting from an obesity crisis caused by excessive consumption by Americans of sugary drinks. “Are you kidding? Jenny is a great brand that fits tightly in our portfolio of healthy soft drinks,” said chief executive Neville Isdell. Founder Jenny Craig said the consideration will be paid in stock to slim down her tax liabilities.

*AMR, parent company of American Airlines, and Walt Disney announced a strategic combination. The biggest US airline, to be renamed ‘MouseAir’ will provide a unique in-flight entertainment program on all its routes. Analysts predict higher margins for the combination as travelers pay up for frills including the 18-hour “Sit Next to Goofy” option available on long-haul routes including New York to Singapore and Los Angeles to Dubai.

*Dell in talks to acquire India. After experimenting with call centers, back-office operations and manufacturing facilities in the country, the Round Rock, Texas computer-maker decided it would be value-enhancing to control India’s 1 billion-strong workforce. “Even with Skype, we found our telephone costs were skyrocketing,” said Chairman Michael Dell. “To compensate, we thought, `Why not just buy the country outright with stock and start cutting costs?’” India hired Goldman Sachs to evaluate its options.


29 março, 2006

 

Teoria da Complexidade

Ok, talvez o artigo da Eisenhardt/Sull seja visto meio criticamente por muitos. Então vão dois outros artigos sobre teoria da complexidade em estratégia para quem quiser mais sobre o tema; o primeiro mais aplicado, o segundo bem acadêmico.

Surfing the Edge of Chaos. By: Pascale, Richard T.. Sloan Management Review, Spring99, Vol. 40 Issue 3, p83-94, 12p, 1bw; (AN 1792760)
Número de citações nesta base de dados (11)
Texto completo em HTMLTexto completo em HTML Imagem de página inteiraTexto completo em PDF (1.1MB)


Complexity Theory and Organization Science. By: Anderson, Philip. Organization Science: A Journal of the Institute of Management Sciences, May/Jun99, Vol. 10 Issue 3, p216-232, 17p, 1 chart; (AN 2417802)
Texto completo em HTMLTexto completo em HTML Imagem de página inteiraTexto completo em PDF (8.2MB)

Trilha: Monica Salmaso, ainda muito menos conhecida do que deveria, especialmente no Rio. A maior cantora brasileira da nova geração merecia mais. Mas a participação no filme sobre o Vinicius e no próximo CD do Chico devem aumentar o público dela por aqui. Seu primeiro CD, gravando os Afrosambas em parceria com o Paulo Bellinati, é uma das obras primas mais perfeitasda nossa música.

 

Intel

Hoje no Valor tem matéria sobre o "contra-ataque" da Intel no mercado de chips.

Trilha: o novo CD do Strokes é bem legal, uma evolução para o grupo

28 março, 2006

 

BMG

A Bertelsmann está querendo pular fora...
Do Financial Times:

Bertelsmann set for Sony BMG sale
By Andrew Edgecliffe-Johnson in London
Published: March 27 2006 03:00 | Last updated: March 27 2006 03:00

Bertelsmann is making preparations to sell its music companies as Europe's largest media company fights to maintain itsprivate status.

People briefed on the plans said it had mandated investment bankers to prepare disposals of its music publishing catalogues and its stake in Sony BMG, its recorded music joint venture with the Japanese group.

A sale, worth an estimated €2bn (£1.4bn), would help Bertelsmann finance a buy-in of all or most of the 25 per cent stake held by Groupe Bruxelles Lambert (GBL), its only outside investor. It would bring one of the largest music catalogues into play, but could further complicate Bertelsmann's relationship with Sony.


 

sobre post abaixo

Ué, se não for conteúdo o negócio deles seria o quê?
Ok, depende da definição de "conteúdo"...

Trilha: Kaki King, violonista com trabalho muito interessante, um estilo percussivo de tocar que lembra o violão da Ani di Franco. Ah, já que falei em violonistas, tem a Badi Assad, ótima violonista, cantora e compositora que, prá variar, é muito mais conhecida e respeitada fora do Brasil.

23 março, 2006

 

Slides online

demorou mas postaram os slides da aula 6
até breve!

trilha: portishead. aguardando o CD novo deles que está demorando demais para ser gravado.
dica: nessa sexta tem show do binario em cima da bilheteria do circo voador, ao redor das 21hs - acho que vao ter as projecoes tbem, fica bem legal como trilha visual

21 março, 2006

 

Curiosidade

Um número razoável de pessoas não veio na última aula. E por enquanto só 2 me contactaram para obter o caso de quinta-feira. Hmm... acho que vou ter que fazer como professor primário, cobrar a leitura, fazer chamada oral...

20 março, 2006

 

Insider Trading

Não, esse não é o nome de alguma nova banda obscura... mas algo que acontece muito mais do que se gostaria numa teoria de mercados "perfeitos".

O DealBook do NYT trouxe hoje uma nota que faz referência a um estudo do Financial Services Authority do governo Britânico. O estudo mostra que quase 30% das fusões e aquisições realizadas entre 2000 e 2004 no Reino Unido apresentaram padrões de preço de ação que sugerem insider trading, ou seja, pessoas com informação privilegiada começaram a fazer transações especulativas com ações das empresas sob processo de fusão antes do anúncio oficial ao mercado.

Os leitores estão surpresos? Nem eu...

16 março, 2006

 

Ranking de Publicações

Na aula passada fiz um breve comentário sobre os journals que são considerados os melhores para estratégia / organizações. Tem um documento elaborado por Strathclyde que agrega alguns rankings usados por escolas britânicas, cobrindo todas as áreas de adm. Essa lista dá uma idéia muito boa da qualidade dos periódicos. (acesse aqui o documento)

Na lista, o que deveria ser equivalente a A na nossa classificação são os que estão marcados na coluna “World Elite Academic Journal” (que cobre só os acadêmicos) ou, para ser mais abrangente, o que tem 4 na classificação da LBS (que cobre também publicações para os profissionais). Esses são os journals que são efetivamente lidos no mundo acadêmico de elite.

And the rest is silence.

15 março, 2006

 

Teoria dos Jogos

Há um site excelente para quem quer aprender mais sobre teoria dos jogos: http://www.gametheory.net/

Ele traz programas de vários cursos pelo mundo, com slides e notas de aula, para níveis de graduação, MBA e PhD.

Conselho: não comecem pelos cursos de PhD. Porque game theory nesse nível não é mais como aplicar os conceitos, mas como desenvolver toda a matemática por trás - o que pode se tornar bem chato... (sim, tenho trauma do meu curso de game theory no PhD, ok?)

Para quem não lê meu blog no igeconomia (ou seja, toda a população do mundo), queria sugerir algo que sugiro lá:

MIT OpenCourseWare - Um site extremamente útil que coloca à disposição dos internautas muitas disciplinas de várias áreas do MIT. Em muitos casos, além do programa da disciplina, você também pode ter acesso aos slides.

Conhecimento de graça sempre é bom, ainda mais vindo de fontes confiáveis.

PS: NINGUÉM VAI POSTAR NADA? Blogger shyness? Ou absoluta falta de tempo mesmo?

14 março, 2006

 

Intel

Noticia do NYT - É a velha história: se você tem uma notícia ruim para dar, melhor propor alguma alternativa de solução logo depois...

March 8, 2006

Intel Announces a New Design for Chips

SAN FRANCISCO, March 7 — The Intel Corporation went on the offensive on Tuesday, showing off a new design for powerful, energy-efficient processors that it hopes will help it gain back the market share it has lost to its rival, Advanced Micro Devices.

Intel, the world's largest semiconductor manufacturer, demonstrated its latest chip technology just days after it disclosed it would miss its first-quarter financial targets because of a slowdown in demand and a slight loss in market share.


07 março, 2006

 

Mais Google...

Colocando minhas leituras em dia...
Artigo do NYT mostra como a Google mudou seu approach para comunicar sua estratégia aos investidores e analistas.


Trilha sonora: Radio FIP, uma das rádios mais legais da França. Você pode escutá-la aqui.

 

Google e Dell

Updates das empresas que discutimos nas primeiras aulas:

Google: (extraído do email da Intermanagers)

Gigante do software promete mecanismo de busca "melhor que o do Google"

A Microsoft lançará um mecanismo de busca melhor que o do Google em seis meses nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, afirmou seu presidente europeu. "O que estamos dizendo é que em seis meses seremos mais relevantes no mercado norte-americano que o Google", disse Neil Holloway, presidente da Microsoft para Europa, Oriente Médio e África. "A qualidade de nossa busca e a importância de nossa busca de uma perspectiva de solução para o consumidor serão mais relevantes". Holloway disse que a empresa não tem planos de integrar o mecanismo de busca no Vista, o novo sistema operacional Microsoft Windows feito para substituir o Windows XP este ano ou no início do ano que vem. A Microsoft vai incluir o mecanismo de busca nas ferramentas de comunicação Windows Messenger e Hotmail. O objetivo final, disse o executivo, será encontrar a informação específica procurada pelo internauta e não apenas endereços da rede mundial relativos ao assunto. Mas isso ainda não acontecerá na fase inicial.

Google quer ser empresa de US$ 100 bilhões

O líder de busca na internet Google quer se tornar uma empresa de US$ 100 bilhões e planeja lançar sistemas para ajudar a companhia a alcançar essa meta em 2006, afirmou seu presidente-executivo. "Vou deixar vocês decidirem se são US$ 100 bilhões em valor de mercado ou em receita", disse o presidente-executivo do Google, Eric Schmidt. As metas deste ano também incluem a melhoria da qualidade de seu negócio principal, o de buscas na internet e publicidade, aumentando o tamanho de sua audiência e expandindo o número de produtos, serviços e parcerias, acrescentou o executivo. "Parece para nós que o crescimento internacional está muito forte e deve permanecer assim por um longo tempo", afirmou Schmidt enfatizando que a companhia está focada em crescimento de longo prazo e que não tem planos de alterar sua política de não dar metas financeiras de curto prazo. O executivo negou que o preço de publicidade no sistema líder de mercado de buscas por palavras importantes tenha enfraquecido nos últimos meses, como alguns analistas especulavam. Cerca de 97% da receita do Google vêm de publicidade relacionada a buscas. Schmidt disse ainda que vê poder de compra significativo "para o lado de alta" –em outras palavras, a capacidade de elevar os preços que os anunciantes pagam.

DELL

Artigo do Valor de hoje mostra os grandes desafios para a Dell. Seu modelo parece não ser mais sustentável (já que hoje em dia é imitável), e fica a questão de como podem inovar para manter sua vantagem competitiva. Os argumentos são ligados às questões de sustentabilidade que vimos na última aula.


04 março, 2006

 

Antes do Globo...

Matéria do segundo caderno do Globo hoje fala sobre o Clap Your Hands Say Yeah!, banda que foi citada no slide de sugestões da Aula 2... E ao contrário do que o repórter fala, a banda tem sim influências do Talking Heads que vão além da similaridade no jeito de cantar - mas é influência do Talking Heads dos anos 70, início de carreira - fase que aliás tem influenciado outras bandas bem legais também (por exemplo Arcade Fire, que fez o melhor disco do ano passado).

Sugestão musical para o domingo: além do final de carnaval com o Monobloco de manhã, a Vieira Souto vai ter mais um ensaio aberto do Binário. Quem já passeou por lá à tarde deve ter visto uma banda com um som "estranho", duas baterias, som psicodélico... é como se o Pink Floyd dos anos 60 tivesse passado pela Jamaica e pelos sons eletrônicos atuais. O instrumental é o ponto forte da banda, que tem personalidade própria e foge do padrão sonoro vigente. Só vai faltar a parte visual: em seus shows noturnos a banda projeta vídeos para acompanhar o som, e o casamento funciona muito bem. Confiram amanhã no fim de tarde, na Vieira Souto em frente ao Coqueirão.

O quê? Esse é um blog sobre o curso de estratégia? Não no fim de semana...

02 março, 2006

 

5 novas inscrições

Já temos 5 novos inscritos... podem postar o que quiserem! Relacionado ou não ao curso...

Trilha sonora do dia: Mombojó.

01 março, 2006

 

Aula que vem - dia 09

Já mandei o caso por email a todos os alunos - se alguém que lê o blog (mais que os 17 leitores do Veríssimo?) não recebeu o caso, entre em contato comigo por email.

Também mandei os convites para todos poderem postar mensagens aqui.

Trilha de hoje: Todo Carnaval tem seu Fim, do Los Hermanos...

16 fevereiro, 2006

 

Aula de hoje

Grande degustação! Não percam!

Hoje tem bastante conteúdo, vou começar as 18:36hs no máximo. Mas a maioria deve já conhecer os conceitos, então podemos ir mais rápido. Os slides já estão na intranet.

13 fevereiro, 2006

 

Figura sobre texto

O Joao Bonassis mandou o seguinte e-mail: (como não dá para postar a figura aqui, quem quiser entre em contato com ele)

Acabei de ler o artigo ("Reflecting on the Strategy Process") para a nossa próxima aula (em 16/02) no curso Ibmec MEST009 e resolvi fazer uma figura que não foi feita pelos os autores, mas que resumia a proposta da "Configuration School" pelo Mintzberg e pelo Lampel (texto na pag. 27, quarto parágrafo).

Caso você ache de seu interesse e da própria turma, aqui está o arquivo .ppt e a minha contribuição para fazer parte do "BLOGSPOT" !!

Abraços, obrigado,

Bonnassis


10 fevereiro, 2006

 

Material

Já enviei o artigo de leitura obrigatória da próxima aula para ser colocado na Intranet (já que não tem mais na Ebsco). Se alguém não recebeu o caso ontem e não vai conseguir ter acesso a nenhuma cópia, me mande um e-mail.
Ontem falei demais. Nas próximas aulas terá mais espaço para os participantes!

09 fevereiro, 2006

 

Boas Vindas!

Esse blog é um complemento às aulas do curso de gerenciamento estratégico 2006/1 do Mestrado Ibmec. Espaço para comentários, troca de idéias, avisos, em suma, para facilitar nossa interação durante o curso. Mãos à obra!

This page is powered by Blogger. Isn't yours?